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segunda-feira, 22 de maio de 2006

Primeiras fotos da estréia do novo show de Madonna












Atualização: Crucificação de Madonna traz os escândalos de volta aos palcos
Quarta, 24 de maio de 2006

Com um cenário que insulta o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e coreografias com forte apelo sexual e que incluem até uma crucificação, a nova turnê da estrela pop Madonna trouxe de volta aos palcos escândalos.

A intérprete de 47 anos faz a sua primeira turnê em dois anos. O espetáculo foi batizado com o nome do último álbum, Confession on a Dance Floor. Entretanto, sobre o palco do auditório Fórum de Los Angeles onde no domingo deu início a sua turnê mundial, a cantora de Like a Virgin fez de tudo, menos se confessar.

Foram duas horas de música, coreografia e escândalos. Descendo dos céus, braços em cruz e usando uma coroa de arame farpado, Madonna cantou a balada Live To Tell enquanto o cenário exibia rostos de crianças sofrendo.

"Não sei como alguém se ofende por algo assim. É a Madonna!", disse à Efe Marlene Von Arx, uma das espectadoras da estréia que, assim as outras apresentações da turnê, teve as entradas esgotadas.

"Mais que uma blasfêmia, aparentemente é uma tentativa de compreender o que há de tão provocador nesta imagem", afirmou a crítica do jornal Los Angeles Times.

Mas as opiniões são divergentes, e, em Londres, a Igreja Anglicana expressou sua repulsa. "Por que alguém com tanto talento tem a necessidade de se promover ofendendo tanta gente?", perguntou um porta-voz da Igreja Anglicana em comunicado divulgado em Londres.

O currículo de ofensas é quase tão longo quanto a discografia de uma cantora que em 1989 foi considerada uma "pecadora" pela Igreja Católica após o lançamento do videoclipe Like a Prayer, que exibia um Cristo negro e cruzes sendo queimadas.

Para David Muir, da Aliança Evangélica de Londres, "o uso feito por Madonna do imaginário cristão é um abuso e é perigoso".

Os que foram ao show parecem não ter a mesma opinião durante as duas horas de música, que reuniram temas clássicos e canções de seu último álbum.

Após uma ausência de dois anos desde a turnê de Re-Invention, Madonna investe cada segundo no palco a suas interpretações. Uma das suas poucas frases foi um insulto contra o presidente dos Estados Unidos durante a música I Love NY.

No cenário, fotos de membros do Governo Bush e do primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, se uniram aos retratos de Adolf Hitler e Osama bin Laden, em uma polêmica montagem.
Para os devotos de Madonna, a única ofensa da turnê foram os preços - entre US$ 380 e US$ 180. "Fora os US$ 30 para estacionar e outros US$ 30 pelo programa. Madonna é avarenta, e depois não poderá reclamar se o seu álbum for pirateado", disse Von Arx.

Segundo a revista Billboard, as vendas desta turnê podem ultrapassar os US$ 200 milhões até o final das 60 apresentações que estão previstas.

No palco, Madonna mostrou que está em plena forma. A estrela pop trocou de roupa várias vezes e sua voz se manteve no mesmo tom mesmo enquanto dançava. "Esta mulher não se permite ser humana. Nunca se cansa", disse um dos fãs, ao término de mais um show polêmico.
Fonte: Agencia EFE


Madonna se crucifica no palco em show de turnê mundial

Segunda, 22 de maio de 2006

Madonna lançou sua primeira turnê mundial em dois anos no domingo, deliciando uma platéia entusiasmada em Los Angeles ao se crucificar no palco, insultar o presidente norte-americano George W. Bush e exibir alguns dos passos sexies que vêm sustentando sua carreira há mais de 20 anos.

A turnê Confessions vai manter a cantora nas estradas norte-americanas por dois meses, para ser então retomada em 30 de julho no País de Gales, de onde parte para oito cidades européias. Shows no Japão também estão no programa.

A diva de 47 anos passou duas horas interpretando a maior parte das faixas de seu novo álbum Confessions on a Dancefloor, assim como alguns hits do passado, como Like a Virgin, Ray of Light e Lucky Star.

Na platéia do Forum Los Angeles estava o guru de Madonna, rabino Yehuda Berg, a socialite Nicole Richie e Rosie O'Donnell, ícone gay.

O show meticulosamente coreografado começou quando uma bola espelhada gigante foi baixada do teto para o fim de uma passarela no palco. Dela saiu Madonna, em roupa sado-masoquista, cantando a nova Future Lovers enquanto quatro dançarinos com peito nu cercavam-na.

MADONNA, HITLER & BUSH

Depois, ela usou uma coroa de espinhos e foi crucificada em uma cruz gigante enquanto cantava a balada Live to Tell. Nas telas de vídeo no palco, imagens mostravam a miséria dos países em desenvolvimento e algumas estatísticas horríveis.

Durante uma de suas várias mudanças de roupa, outra montagem de vídeo mostrava imagens de Bush, membros de seu governo e o premiê britânico Tony Blair com imagens de Adolf Hitler, Osama bin Laden e do presidente do Zimbábue, Robert Mugabe. No meio da canção I Love New York, ela saiu do roteiro e fez uma referência grosseira a Bush e a sexo oral.

Fora isso, ela raramente se dirigiu à platéia, prestando mais atenção no controle de um palco que continha 15 dançarinos, quatro músicos e três cantores. Durante a maior parte do tempo, ela se juntou à coreografia, com a voz não afetada pela aeróbica. Ela parou durante algumas canções, na qual parecia tocar uma guitarra Gibson Les Paul.

Segundo a revista Billboard, as vendas de ingressos para a turnê podem chegar a US$ 200 milhões, o que tornaria essa a turnê de maior sucesso de uma artista mulher. Cher detém o recorde com US$ 192,5 milhões com 273 shows de uma turnê de "adeus" que começou em junho de 2002 e durou cerca de três anos, segundo a Billboard.

Madonna, por outro lado, deve apresentar menos de 60 shows nesta turnê.

Fonte: Reuters

Setlist:

FUTURE LOVERS

GET TOGETHER

LIKE A VIRGIN

JUMP

LIVE TO TELL

FORBIDDEN LOVE

ISAAC

SORRY

LIKE IT OR NOT

SORRY REMIX

I LOVE NEW YORK

LET IT WILL BE

RAY OF LIGHT

DROWNED WORLD / SUBSTITUTE FOR LOVE

PARADISE

MUSIC

EROTICA / YOU THRILL ME

LA ISLA BONITA

LUCKY STAR

HUNG UP



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