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domingo, 24 de dezembro de 2006

Queridos Leitores e Visitantes,
Feliz Natal e um ano novo melhor ainda! Que 2007 seja mais harmônico, pacífico, humano e que todos nós tenhamos a sensibilidade de permitir que o amor e o respeito prevaleçam sobre as guerras.
Gente, não basta desejar isso tudo como mero cumprimento. Muito mais importante é ter a consciência do que faz bem, de como é importante vivenciarmos amor, paz, respeito, tolerância, ideais, tudo no sentido do respeito à dignidade humana e à manutenção do meio ambiente. Tudo é muito mais do que uma vida e uma vida em si é muito preciosa para ser desrespeitada! Chamem de visão holística, do que queiram. Mas sem consciência e sem vivência efetiva do real significado dessas palavras que repetimos, todas as datas são insignificantes e repletas apenas de consumismo.
Quem sabe assim, como num mantra, em certas ocasiões nós consigamos refrear os impulsos belicistas e praticarmos mais a paz, o amor, o respeito, enfim...
Com carinho,
Mina Blixen.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

DESOBEDIÊNCIA CIVIL JÁ!


Numa esquina de pensamentos, surge um diálogo que não vai dar em nada:

- Quanto vale a honra?

- Um frasco de óleo de peroba.
- Então haja peroba...
- Acho que vai haver um desequilíbrio ambiental.
- Isso é coerente, já que parecemos todos desequilibradamente acomodados.



Quanto vale a honra?


- Aumentos nas Casas Legislativas - como o Legislativo é célere nesses momentos;
- pensão vitalícia para ex governadores aprovada pela Assembléia Legislativa do MT;
- CNJ inconstitucional e acúmulo de poderes incompatíveis na Pres. do STF e do CNJ;
- apatia do povo;


Até qdo o STF (tribunal constitucional e político por essência - leia sobre constitucionalismo e sobre a cultura jurídica brasileira) julgará com base no bom-senso, nos fins sociais e no bem comum, no art. 5o. da LICC, enfim?!


Afinal, no Brasil, deturpado é ser correto. Paradoxo é parâmetro - para não ser mais contundente...
E, mais uma vez, nada fazemos!






DESOBEDIÊNCIA CIVIL JÁ!

Com pesar,
Mina.

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

E ATENÇÃO:




Chove muito e incessantemente desde o raiar do dia. Relâmpagos e trovões no nosso litoral. Alagamentos, barreiras. É manhã, corre um vento frio e está escuro. Parece que o sol dorme. E eu ainda estou sem carro...
Será que estou mesmo na capital do Estado mais arretado do Brasil?
Ou será que penso que estou aqui e não estou realmente?
Mais relâmpagos e trovões! Melhor desligar computador e me desligar. Afinal, também há um resto de tempestade dentro de mim...

Mina.

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

E o que você acha de lhe pedirem em francês?






Presse-moi!



Ou plutôt





Aime-moi!


Aime-moi comme tu veux!

domingo, 3 de dezembro de 2006


Caros Visitantes,
Desejo-lhes belas revelações, belas visões e lindas paisagens nesta primeira semana de dezembro de 2006.
Se através da janela mais próxima ou da tela da tv vocês não encontram imagens animadoras, usem a imaginação e as boas lembranças. Sempre há um meio de melhorarmos nossa paisagem cotidiana.
Ah! Umas pitadas generosas de carinho fazem muito bem, sabem? Abraços, beijos, olhares sinceros, emoção na voz, recados, torpedos, e-mails curtos mas amáveis. Sou louca por quele cafezinho do posto acompanhado do abraço gostoso da amiga e do cumprimento das pessoas simpáticas. Ou mesmo o café do fórum, com a imensa chance de esbarrar nos colegas de profissão - ainda estamos vivos, apesar dos assaltos por todas as partes!
O vento gostoso, e por vezes forte, que vem do mar, do porto da cidade. O calor e as promessas de chuva nas nuvens carregadas que logo vão embora, abaixo do céu de azul intenso. Já sorrio com a comparação boba: as nuvens carregadas que trazem, no máximo, chuva de segundos parecem com aquela ficada maravilhosa que se dá, mas a gente sabe que, em horas, será apenas mais uma promessa de algo que não continuará - e que bom que foi assim!
Há situações que eternizamos na memória. Há as boas e as ruins. Com as ruins o melhor que se faz é aprender a não errar de novo e usar o sofrimento para o reforço da fortaleza interior. Tudo bem... E que disse que é fácil? E as boas, ah... essas a gente usa pra fazer a paisagem cotidiana bonita, pra lembrar que outras coisas boas serão vividas, pra ter todo o tesão necessário pra encarar a segunda-feira e os dias que virão, mesmo quando esperamos que certos desejos sejam realizados e eles demorem ou se percam em meio às necessidades que nos são impostas.
Muitas pessoas me dizem que o chamado povo simples se diverte muito mais do que o povo mais sofisticado. Eu questiono essa classificação do povo, de nós mesmos, mas acredito nessa criatividade brasileira e no sorriso em meio a tanta coisa absurda. Ou absurda serei eu que ainda não me conformo?
Não, agora não vou futucar conceitos, que já tenho sono e amanhã é segunda. Vou apenas encerrar esse pensamento (que virou texto) concluindo: sempre há um meio de melhorarmos nossa paisagem cotidiana.
Com carinho,
Mina Blixen.