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terça-feira, 9 de maio de 2006

E nós?

Caros leitores,
Imaginem se nós fizéssemos greve de fome por falta de espaço nos governos e assembléias, na mídia, nas famílias, nos empregos, nos planos de saúde. Se nós fizéssemos greve de fome e parássemos com todas as nossas atividades, certamente causaríamos um grande abalo sócio-econômico - para usar uma linguagem bem materialista e que é compreendida por todos. O dinheiro de um homossexual serve para muita coisa. Infelizmente, não podemos dizer o mesmo com o nosso afeto e nossa condição de ser humano.
Garotinho está tendo espaço na mídia às avessas. É uma grande palhaçada que, no mínimo, se presta para desviar a atenção para o que não resolve as necessidádes básicas do povo brasileiro. E vamos à notícia de hoje do Garotinho... Espero que o condomínio tome atitudes maduras e eficazes!


Beijos,
Mina Blixen.


Condomínio quer expulsar Garotinho de prédio
Terça, 9 de maio de 2006, 04h04
O condomínio do prédio onde fica a sede do PMDB no Rio de Janeiro, onde o pré-candidato à Presidência Anthony Garotinho faz sua greve de fome, quer expulsá-lo de lá e cobrar multa pelos transtornos causados. Segundo um advogado que tem escritório no edifício, o partido está transformando um prédio comercial em local de uso político e fazendo com que todas as outras unidades do prédio saiam prejudicadas.
Cláudio Lobo, síndico do edifício Piauí, disse que uma reunião de condomínio foi marcada para a semana que vem. Garotinho pode ser multado em razão dos transtornos causados. Na última sexta-feira, um dos elevadores queimou por excesso de viagens e, no domingo, militantes arrombaram o cadeado que trancava o prédio.
As visitas de correligionários já superam a marca de 1,5 mil pessoas. Muitos sobem, assinam o livro e observam Garotinho por uma porta de vidro por alguns minutos antes de deixar o prédio.
Garotinho passa grande parte do dia dormindo. Após o oitavo dia de greve de fome, segundo boletim divulgado ontem, ele perdeu 6,3 kg. Está lúcido, porém desidratado e com sonolência. Garotinho afirmou ontem que não abandonará a greve enquanto não tiver espaço na mídia para rebater as acusações sobre a arrecadação de dinheiro para sua pré-campanha. "Só me tiram daqui à força", disse.

Fonte: Redação Terra

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