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domingo, 11 de junho de 2006

Dança, sexualidade, melhor idade

Oissssssssssssss!!!

Em se tratando de TV de um modo geral, não sou uma telespectadora assídua mas, quando me lembro e posso, tenho visto a Dança dos famosos no Faustão. Interessante. Gostei da forma como o Guilherme Berenger estuda, ensaia e faz a dança acontecer. O que foi? Suspeita, eu? =D

Certas mulheres (famosas ou bailarinas) estavam belas. Mas eu fiquei mesmo encantadíssima com Nívea Maria. Essa mulher não envelhece, ou melhor, envelhece de forma maravilhosa, sexy e tantos outros predicados! Linda e encantadora quando fala das suas limitações, ela deu um show de sensualidade, maturidade e essas coisas que somente certas mulheres experientes - não falo somente de idade cronológica, mas de evolução - conseguem exprimir.

E Ana Botafogo?! Essa é hors-concours. Ai, hoje, mais do que nos outros dias, foi tudooooo!!!

Bella, o meu amor, preferiu Babi e não viu isso tudo que eu falei na pessoa da Nívea, especificamente. Querem saber? Divergir também dá um gostinho bom à relação.

Ainda sobre experiência e savoir faire, Nívea Maria e Stepan Nercessian, com seus respectivos pares, deram show!

Semana que vem a dança é forró e disso eu entendo... Heheheheh... Eu tô falando de forró de verdade e não 'arrocha' e esses esfregados que insistem em chamar de forró. É certo que os gêneros de dança, como a língua e tantas outras expressões e atividades, evoluem a partir de suas características ou se transformam a partir da mistura de duas ou mais. Mas é preciso que saibamos o que é o quê. E, sabendo fazer, fica mais gostoso. O estilo de forró que mais aprecio é o pé-de-serra. Não faço assim tão feio nem no baião, nem no xote.


Enfim, se eu conseguir chegar à idade da minha mãe ou à da Nívea Maria como elas, serei muito feliz!

M.H.F., uma cara leitora, escreveu para mim:

Oi Mina, bom retornar o contato com vc!
Que tal uma reportagem ou entrevista sobre a homossexualidade na terceira idade ( melhor idade como se diz atualmente), abordando os aspectos sócio-econômicos e sexual, as dificuldades ao longo dos anos e também as alegrias. Até breve.

Então, se as leitoras quiserem me fornecer subsídios dentro da sugestão acima, creio que poderei publicar um conteúdo bacana sobre essa fase da vida das lésbicas e bissexuais que, até onde eu vejo, é pouco debatida e explorada.

Meu carinho a vocês.
Mina Blixen.

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