Suzane von Richthofen e os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos foram considerados culpados pela morte do casal Marísia e Manfred von Richthofen, em outubro de 2002. Suzane e Daniel pegaram 39 anos de prisão (19 anos e seis meses por cada vítima), enquanto Cristian foi condenado a 38 anos de prisão pelos assassinatos e mais seis meses por crime de furto, já que também responderá por ter roubado jóias do casal assassinado.
A sentença foi proferida na madrugada deste sábado pelo juiz Alberto Anderson Filho, ao final de um julgamento que durou cinco dias e mobilizou a opinião pública em todo o País. Os réus foram condenados por duplo homicídio triplamente qualificado (cometido de forma cruel, por motivo torpe e sem chance de defesa para as vítimas) e por fraude processual (adulterar a cena do crime para tentar forjar um latrocínio).
Depois de ouvir as teses da promotoria e da defesa, um júri popular formado por sete pessoas respondeu a um questionário elaborado pelo magistrado sobre a participação e a conduta de cada um dos acusados no episódio. Entre as perguntas feitas ao júri, situações como se houve ou não coação de Daniel para que a namorada Suzane colaborasse na morte dos pais, se ela poderia ter resistido a tal coação, se a motivação para o crime foi torpe (para ficar com o dinheiro das vítimas) e se o meio foi cruel (o casal foi morto a pauladas), entre outras.
Com base nas respostas, o magistrado decidiu pela condenação e elaborou a sentença. Os jurados foram unânimes em relação às perguntas sobre os irmãos Cravinhos. Já quanto Suzane, houve divergências. Quatro dos sete réus consideraram que a moça foi coagida quanto à morte de Manfred, mas acharam que ela não foi coagida a colaborar na morte da mãe, Marísia, em um placar de6 a 1.
Ao saberem da condenação, tanto Suzane quanto os irmãos Cravinho choraram muito. O advogado dela, Mauro Nacif, lamentou o resultado do julgamento e informou que esperava a absolvição da moça, que teria sido coagida pelo namorado a ajudar na prática do duplo assassinato. Segundo ele, Suzane esperava ser absolvida para esquecer o passado e tentar carreira de diplomata, fora do Brasil. “Ela ficou muito triste mesmo. É uma pena”, comentou. O juiz também decidiu que eles não poderão recorrer da sentençaem liberdade.
A sentença foi proferida na madrugada deste sábado pelo juiz Alberto Anderson Filho, ao final de um julgamento que durou cinco dias e mobilizou a opinião pública em todo o País. Os réus foram condenados por duplo homicídio triplamente qualificado (cometido de forma cruel, por motivo torpe e sem chance de defesa para as vítimas) e por fraude processual (adulterar a cena do crime para tentar forjar um latrocínio).
Depois de ouvir as teses da promotoria e da defesa, um júri popular formado por sete pessoas respondeu a um questionário elaborado pelo magistrado sobre a participação e a conduta de cada um dos acusados no episódio. Entre as perguntas feitas ao júri, situações como se houve ou não coação de Daniel para que a namorada Suzane colaborasse na morte dos pais, se ela poderia ter resistido a tal coação, se a motivação para o crime foi torpe (para ficar com o dinheiro das vítimas) e se o meio foi cruel (o casal foi morto a pauladas), entre outras.
Com base nas respostas, o magistrado decidiu pela condenação e elaborou a sentença. Os jurados foram unânimes em relação às perguntas sobre os irmãos Cravinhos. Já quanto Suzane, houve divergências. Quatro dos sete réus consideraram que a moça foi coagida quanto à morte de Manfred, mas acharam que ela não foi coagida a colaborar na morte da mãe, Marísia, em um placar de
Ao saberem da condenação, tanto Suzane quanto os irmãos Cravinho choraram muito. O advogado dela, Mauro Nacif, lamentou o resultado do julgamento e informou que esperava a absolvição da moça, que teria sido coagida pelo namorado a ajudar na prática do duplo assassinato. Segundo ele, Suzane esperava ser absolvida para esquecer o passado e tentar carreira de diplomata, fora do Brasil. “Ela ficou muito triste mesmo. É uma pena”, comentou. O juiz também decidiu que eles não poderão recorrer da sentença
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